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O maior fabricante de bloqueadores de drones da China
Um bloqueador de drones interrompe ativamente os sistemas de comunicação ou de navegação de um UAV. Um sistema de deteção simplesmente detecta e segue os drones sem interferir. A escolha depende dos seus objectivos, do ambiente e das regras que tem de seguir.
Os drones já não são apenas brinquedos. São ferramentas. Já os vi largarem mantimentos de emergência, inspeccionarem plataformas petrolíferas e filmarem sobrevoos de estádios de cair o queixo. Mas também podem ser utilizados para coisas que definitivamente não quer perto do seu local de trabalho - como contrabando para prisões, espionagem de áreas sensíveis ou perturbação de eventos públicos.
É por isso que a conversa sobre os contra-drones se resume normalmente a duas opções: detemo-los ou limitamo-nos a observá-los? A primeira é onde bloqueadores entrar. O segundo é o mundo da sistemas de deteção. São ferramentas muito diferentes, e compreender essas diferenças é a chave para fazer a escolha certa.
Um bloqueador de drones é basicamente um altifalante para sinais de rádio - só que, em vez de tocar música, está a fazer explodir o drone com tanto ruído de sinal que este não consegue ouvir o piloto ou o GPS.
A versão resumida é a seguinte: a maioria dos drones depende de uma ligação de controlo (normalmente 2,4 GHz ou 5,8 GHz) e de sinais de navegação como o GPS L1 a 1,575 GHz. Se eu transmitir um sinal mais forte nessas mesmas frequências, o drone perde a ligação. Dependendo da sua programação, pode pairar, aterrar ou regressar ao ponto de lançamento.
Um exemplo que fez manchetes: durante um discurso na Venezuela em 2018, dois drones que transportavam explosivos foram derrubados em pleno voo por bloqueadores direcionais.
O que eu gosto nos bloqueadores:
As desvantagens:
Se um bloqueador é o "segurança", um sistema de deteção é a "câmara de segurança". Não interfere - apenas permite saber o que está a chegar e para onde se dirige.
Os sistemas de deteção utilizam um ou mais tipos de sensores:
Tecnologia | Como funciona | Pontos fortes | Pontos fracos |
---|---|---|---|
Radar | Emite ondas de rádio e detecta reflexos | Funciona em todas as condições climatéricas, longo alcance | Pode falhar drones muito pequenos |
Analisador RF | Escuta os sinais de controlo e de vídeo do drone | É capaz de identificar modelos e, por vezes, pilotos | Não detecta drones totalmente autónomos |
Sensor ótico | Utiliza câmaras para identificação visual | Fornece provas para acções judiciais | Necessita de boa visibilidade |
Sensor acústico | Corresponde aos padrões de som do rotor | Funciona quando não se consegue ver o drone | Dificuldades em zonas ruidosas |
Ultimamente, ID remoto tem sido um fator de mudança. Em países como os EUA e em toda a UE, os drones têm de emitir uma "matrícula digital" com a sua identificação, localização e posição do piloto. Um bom sistema de deteção pode detetar isso instantaneamente.
Vi isto funcionar na perfeição nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021. Os organizadores utilizaram analisadores de RF e câmaras ópticas para analisar os céus de todos os locais. Detectaram drones de passatempo muito antes de se aproximarem, e nenhum incidente foi notícia.
O que há de bom na deteção:
Os limites:
Na verdade, tudo se resume a ação vs. consciência.
Caraterística | Atolamento | Deteção |
---|---|---|
Objetivo | Desativar o drone | Identificar, seguir, classificar |
Velocidade de resposta | Instantâneo quando acionado | Controlo contínuo |
Gama | 1-5 km típico | 5-20 km possíveis |
Utilização legal | Controlo rigoroso | Principalmente legal |
Trabalhos sobre drones autónomos | Limitada | Sim, ainda é possível seguir |
Custo | Médio a alto | Escalável, desde pequenas configurações até matrizes completas |
Depende do seu contexto, do nível de risco e da legislação em vigor no seu país.
Quando os bloqueadores fazem sentido:
Quando a deteção é a atitude mais inteligente:
As melhores configurações combinam frequentemente ambos-deteção para alerta precoce e interferência como medida de último recurso. As bases militares e os locais de infra-estruturas críticas utilizam esta abordagem em camadas a toda a hora.
É aqui que as pessoas se metem em sarilhos. Na maior parte dos países, é proibido emitir sinais de rádio em frequências abertas sem autorização. As razões são óbvias - a interferência pode interromper as comunicações legítimas, perturbar os serviços de emergência ou mesmo afetar a navegação aérea.
Exemplos:
A deteção, por outro lado, tem normalmente muito menos restrições, embora continue a ser necessário respeitar a legislação em matéria de privacidade e dados.
De acordo com a minha experiência, eis o que se passa:
Jamming:
Deteção:
Num campeonato europeu de futebol em que trabalhei, os organizadores tinham ambas as coisas:
Vários drones não autorizados apareceram no radar, mas foram interceptados antes mesmo de chegarem perto do estádio. Os adeptos não faziam ideia de que algo tinha acontecido - exatamente como a segurança deve funcionar.
A próxima geração de tecnologia contra drones já está aqui:
A escolha não é apenas sobre tecnologia - é sobre o que está legalmente autorizado a fazer e com que rapidez deve atuar. Para a maioria das organizações, a deteção é o ponto de partida mais seguro. A interferência tem o seu lugar, mas é uma ferramenta especializada que tem regras estritas.
Se querem a minha opinião sincera: Comece com a deteção e só passe para a interferência quando tiver a necessidade e a autorização legal.